Instituto Ideal lança edição 2015 do estudo sobre o mercado de geração distribuída fotovoltaica no Brasil

O Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas na América Latina (Ideal) publicou a segunda edição do estudo sobre o mercado brasileiro de geração distribuída fotovoltaica (FV). O propósito é compreender como se desenvolve o setor e identificar os desafios no processo de conexão à rede de micro e minigeradores FV. O levantamento traz resultados de uma pesquisa realizada com instaladores de todo o país.

O estudo foi realizado por meio de questionário online respondido por empresas cadastradas no Mapa de Fornecedores do programa América do Sol (www.americadosolorgsimuladorcooperativas.online/fornecedores), do Instituto Ideal. Os instaladores responderam a 24 questões divididas em quatro seções: o perfil dos instaladores – com base na experiência de 2014 -, a relação com as distribuidoras, os desafios no processo de conexão à rede e os exemplos positivos das concessionárias.

Em relação ao desenvolvimento do mercado no país, o estudo mostra a existência de um grande número de empresas novas que não finalizaram nenhuma instalação – 54% dos instaladores respondentes. Quanto aos preços praticados no país, foi levantado o valor médio de R$ 8,81/Wp para sistemas de até 5 kWp – o que é praticamente igual, em termos absolutos, ao observado no anterior. No entanto, considerando a desvalorização do real e a inflação no período, estima-se que houve uma redução real de 6,5% no preço médio dos sistemas FV de pequena escala.

Em relação ao processo de conexão à rede, os principais desafios apontados pelos fornecedores foram atrasos, falta de conhecimento da equipe técnica da distribuidora e problemas na fatura de energia conforme regulamentação do sistema de compensação de energia elétrica (net metering), estabelecido no país a partir da Resolução Normativa (REN) 482/2012 da ANEEL. No entanto, uma grande evolução foi constatada na duração do processo de conexão. O tempo médio de seis meses e uma semana em 2013 reduziu para quatro meses e três semanas em 2014.

“O estudo permite acompanhar o desenvolvimento do mercado, ano a ano, e sugerir quais pontos precisam uma maior atenção para que o relacionamento entre consumidor, instalador e distribuidora flua”, afirma a gerente de projetos do Ideal, Paula Scheidt.

O estudo foi produzido pelo Instituto Ideal, com o apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH.
Acesse o estudo completo ‘O mercado de geração distribuída fotovoltaica – Edição 2015’.

Estudo sobre mercado de geração distribuída fotovoltaica

O Instituto Ideal publica nesta quinta-feira (13) um estudo sobre o mercado brasileiro de geração distribuída fotovoltaica (FV). O levantamento traz resultados de uma pesquisa realizada com instaladores do setor de todo o país. A intenção é compreender como está se desenvolvendo esse mercado, assim como identificar os desafios no processo de conexão à rede de micro e minigeradores FV.

Participaram da pesquisa, realizada por meio de questionário online, 90 empresas cadastradas no Mapa de Fornecedores do Programa América do Sol, do Instituto Ideal. As instituições responderam, entre agosto e setembro de 2014, a 22 questões divididas em quatro seções: o perfil dos instaladores (com base na experiência no ano de 2013), a relação com as distribuidoras, os desafios no processo de conexão à rede e os exemplos positivos das distribuidoras.

Entre os dados levantados está o preço médio cobrado pelas empresas para a instalação de um sistema FV de pequeno porte em 2013. Para as instalações de microgeradores com até 5kWp , o valor médio cobrado pelas 35 empresas que responderam essa questão é R$ 8,69/Wp.

No relacionamento com as distribuidoras, o estudo mostra que a maioria das empresas (64%) enfrentou alguma dificuldade no processo de instalação de um mini ou microgerador FV. Das 58 empresas que relataram dificuldades, 90% afirmam que elas causaram atrasos no cronograma inicial de instalação de um sistema FV conectado à rede.

“A partir do estudo podemos perceber que muitos instaladores e distribuidoras estão em um processo de aprendizagem e adequação ao novo mercado proporcionado pela REN 482/2012”, afirma a gerente de projetos do Ideal, Paula Scheidt.

O estudo foi produzido pelo Instituto Ideal, com o apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH.  A fim de facilitar futuras comparações de dados, o Instituto Ideal prevê uma nova edição da pesquisa, que deverá ser realizada no primeiro semestre de 2015.

Mais sobre a mini e microgeração

A geração distribuída fotovoltaica vem crescendo desde a entrada em vigor da resolução normativa 482 da Aneel, que estabeleceu os procedimentos gerais para a procedimentos gerais para a conexão à rede de mini e microgeradores. De acordo com o órgão, até o dia 10 de novembro de 2014, eram 234 sistemas fotovoltaicos conectados à rede.

:::: Confira o estudo completo “ O mercado brasileiro de geração distribuída fotovoltaica”.

Mais informações:
Gabrielle Bittelbrun
Assessoria de Comunicação
Instituto Ideal
(48) 3234-1757

Ideal e parceiros publicam novo estudo

Empresas estrangeiras interessadas em entrar no mercado fotovoltaico brasileiro poderão agora obter mais informações em um novo estudo disponível a partir de hoje no portal do América do Sol.

O estudo “Framework Assessment for the Photovoltaic Business Opportunities in Brazil” descreve o quadro administrativo e legal para participação do sistema de compensação de energia (net metering) e dos leilões no Brasil, tendo como público-alvo empresas estrangeiras interessadas em entrar neste mercado no Brasil.

O material faz parte do Projeto chamado Enably PV, que é uma parceria entre o Ideal, a Associação Alemã da Indústria Solar (BSW-Solar) e a empresa de consultoria internacional Eclareon GmbH, com o apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH. Gratuito, ele está disponível em inglês para download na sessão de Estudos. Clique aqui para acessá-la.Empresas estrangeiras interessadas em entrar no mercado fotovoltaico brasileiro poderão agora obter mais informações em um novo estudo disponível a partir de hoje no portal do América do Sol.

O estudo “Framework Assessment for the Photovoltaic Business Opportunities in Brazil” descreve o quadro administrativo e legal para participação do sistema de compensação de energia (net metering) e dos leilões no Brasil, tendo como público-alvo empresas estrangeiras interessadas em entrar neste mercado no Brasil.

O material faz parte do Projeto chamado Enably PV, que é uma parceria entre o Ideal, a Associação Alemã da Indústria Solar (BSW-Solar) e a empresa de consultoria internacional Eclareon GmbH, com o apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH. Gratuito, ele está disponível em inglês para download na sessão de Estudos. Clique aqui para acessá-la.Empresas estrangeiras interessadas em entrar no mercado fotovoltaico brasileiro poderão agora obter mais informações em um novo estudo disponível a partir de hoje no portal do América do Sol.

O estudo “Framework Assessment for the Photovoltaic Business Opportunities in Brazil” descreve o quadro administrativo e legal para participação do sistema de compensação de energia (net metering) e dos leilões no Brasil, tendo como público-alvo empresas estrangeiras interessadas em entrar neste mercado no Brasil.

O material faz parte do Projeto chamado Enably PV, que é uma parceria entre o Ideal, a Associação Alemã da Indústria Solar (BSW-Solar) e a empresa de consultoria internacional Eclareon GmbH, com o apoio da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH. Gratuito, ele está disponível em inglês para download na sessão de Estudos. Clique aqui para acessá-la.

ANEEL retira obrigatoriedade do DSV para microgeradores

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) publicou no último dia 26 de março um despacho que tira a obrigatoriedade do uso do Dispositivo de Seccionamento Visível (DSV) em sistemas de microgeração distribuída. O órgão nacional entendeu que os inversores já são o suficiente para garantir a segurança da conexão dos microgeradores fotovoltaicos à rede.

A medida é mais um incentivo para alavancar a produção de energia fotovoltaica em residências, pequenas empresas e indústrias. Afinal, na prática, é uma exigência a menos para quem quiser adotar a eletricidade solar.

::::: Confira o despacho número 720/2014.